quinta-feira, 9 de setembro de 2010

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E A QUESTÃO DA INCLUSÃO



O pobre tem muito mais facilidade de entrar em juízo para reclamar hora extra não paga do que para garantir a inviolabilidade de seu lar, a proteção de sua honra, de sua integridade física, mesmo de seu direito de ir e vir, freqüentemente violado pelas exigências de carteira de identidade, carteira de trabalho, etc. De modo geral, parece-me que uma ampla reforma da justiça no sentido de torná-la ágil, barata e acessível a todos os cidadãos seria um passo indispensável em nosso aperfeiçoamento democrático. A administração da justiça foi a primeira garantia da liberdade na fundação do Estado moderno. O cidadão esclarecido é, sem dúvida, uma peça incômoda, reivindicadora. Sem ele, no entanto, está comprometido nosso próprio futuro como nação. Estamos condenados à democracia. Ou nos democratizamos ou desaparecemos...

5 comentários:

  1. A igualdade existe, mas temos que lutar para consegui-la. Somos pessoas diferentes lutando por igualdade.
    Juliana Cecilia.

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  2. Nossa! muito interessante colegas. Concerteza devemos lutar pela igualdade, mas isso tem que começar com as crianças (a base é a educação infantil), porisso devemos focar muito no trabalho com elas.

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  3. Cabe ao coordenador preparar a escola e criar ambientes e condições para que o aluno com deficiência possa ter uma aprendizagem significativa de forma a contribuir para sua vida pessoal e profissional.

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  5. Só podemos estabelecer uma igualdade se admitimos que existem as diferenças, com as quais devemos trabalhar.

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